sábado, 20 de maio de 2017

Meta 3

 MAPA CONCEITUAL 

Estava ansiosa para desenvolver o Mapa Conceitual com a turma do Maternal I, visto que eles interagem, mas não muito, apenas com palavras e gestos.
            Inicialmente conversei com a turma recordando a questão que tínhamos decidido em trabalhar no desenvolvimento do PA, ou seja, as cores e suas misturas. Também, disse que iríamos pintar com tinta e eles logo ficaram contentíssimos.

            Com o próprio pote de tinta, fui perguntando as cores e eles respondendo (fiquei bem contente, pois a maioria já identifica - um avanço comparado com o início de março). Depois fui questionando a respeito das misturas e se nós podíamos formar o laranja, por exemplo. Assim, fui chamando por aluno e realizando a mistura. Ficaram encantados que as cores iam se misturando e se modificando.
            Se a mistura desse certo, (vermelho e amarelo: laranja) pintávamos nas certezas e assim fomos desenvolvendo.
                   No vídeo de o Show da Luna, dizia que misturando todas as cores formava a cor marrom, assim, misturamos todas, desde as primárias e secundárias, e adivinhem? Formou uma espécie de cinza. Assim, colocamos nas dúvidas. Para termos certeza, misturamos as cores primárias (vermelho, amarelo e azul) e mais as cores: branco e preto e nessa forma, surgiu o marrom esverdeado.  Depois fui pesquisar o porquê não tinha dado certo e descobri que para chegar à cor desejada tinha que misturar só as cores primárias.
Para finalizar, com o mapa conceitual já construído, espalhei papel pardo no chão e dei um prato com tinta cada um e mais pincel, para que eles pudessem pintar. Imaginem crianças concentradas e felizes? Era a minha turma. Pintaram e ao mesmo tempo iam falando as cores. Para secar a tinta pendurei na sala e assim, conforme eles iam vendo diziam onde tinham pintado.

Foi uma atividade bastante construtiva e prazerosa, visto que todos participaram e se envolveram para chegar aos objetivos. 

Franciele Barille

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MAPA CONCEITUAL - Por Sheila Sinigaglia Facchin


 Realizei a atividade com a turma do 3.º ano, composta por 20 alunos. Como já mencionei anteriormente, a turma é bastante esperta, ativa e questionadora. Adoram pesquisar, expor os seus conhecimentos e opinar sobre os assuntos em questão.
A atividade foi feita coletivamente e escrita no quadro. Cada aluno dava a sua contribuição e evidenciava os seus conhecimentos sobre o FUNDO DO MAR. Muitas informações apresentadas por algumas crianças, não foram acrescentadas no mapa, pois os colegas já de imediato descartavam por serem coisas óbvias. Exemplo: “A água do mar é doce ou salgada?” Ao verbalizar essa dúvida, alguns colegas já disseram: “Se é mar, é claro que é salgada!” Depois disso, tinham que registrar tudo no caderno de aula.
Solicitei a um aluno que registrasse o mapa em uma folha separada para mim, pois eu precisava mostrar para os meus professores. Ele ficou super orgulhoso por poder desempenhar essa atividade. A escolha se deu em função de ele ser o “ajudante” daquele dia.

Foi uma experiência bem legal e produtiva. 

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Mapa conceitual - Tamara


Dentre todas as etapas até aqui, esta sem dúvida foi a mais difícil. Depois de ter lido os textos sugeridos  pelas profes e as orientações desta meta passei a pensar em como desenvolver junto com os alunos e de modo que eles participassem de fato. Esperei a realização das minhas colegas de grupo, que foram a minha inspiração e elaborei no quadro da sala alguns desenhos, um esboço. Os alunos estavam bem calados no início, e aos poucos começaram a contribuir com algumas ideias, no entanto muitas falas não tinha nada a ver com o contexto, o que dispersava a turma toda, precisando parar, e pedir silêncio para retomar o foco e o raciocínio do nosso mapa que foi ganhando mais detalhes e considerado pronto. Disse então que eles fariam essa representação em um papel pardo com tinta. E assim, em outra sala, grupos de 5 ou 6 alunos foram elaborando, uns desenhavam, outros pintavam, até assim ficar:



Por fim, o resultado foi positivo, ao pintar eles foram elaborando mais hipóteses e trocando ideias.  Acredito também, que um pouco da dificuldade encontrada tem ralação como fato da  turma ser numerosa e muito agitada e a também a minha, em elaborar atividades desse tipo, que exigem organização diferenciada. Conforme vamos experimentando,vamos pensando e recriando, sendo que a troca com as colega é essencial.

sábado, 13 de maio de 2017

Meta 2

VERMELHO: Tamara Scottá
AZUL: Franciele Barille
ROSA: Sheila Sinigaglia Faccin

Realizamos a atividade no decorrer das últimas semanas e chegamos a seguinte conclusão: 
Ao indagar a turma sobre o que eles já sabiam a respeito do tema do nosso projeto de aprendizagem, muitos ficaram confusos. Passei a interrogar o porque de alguns fenômenos da natureza para incentiva-los a pensar e então, alguns ideias começaram a surgir. Questionei também como poderíamos ter certeza disso, e novamente eles hesitaram, pois eles alegaram que se alguém se havia falado sobre isso consequentemente era verdadeiro.  Apresentei argumentos sobre a importância sobre verificar os fatos eles compreenderam e começaram a apontar alguns indicadores que poderiam indicar certezas. discutimos ainda sobre as dúvidas que ainda restavam e a listamos:
- Como as nuvens vão parar no céu?
- Como a água da nuvem vira gelo?
- Como o sol foi para no céu? Para onde ele vai a noite?

Constatei que eles não costumam ser questionados sobre suas curiosidades, somente a realizar perguntas e que desenvolver hipóteses é um tanto complicado para eles, somente se forem induzidos.
Também  penso que os alunos não são acostumados a serem questionados, visto que esperam que o professor realize perguntas e direcionem os temas.
Quando perguntei aos meus alunos (Maternal) o que eles já conheciam a respeito das cores ficaram apontando para objetos coloridos da sala, como: parede, murais, roupas e uma menina apontou para minha unha, pois estava pintada de vermelho.
Perguntei se as cores eram todas iguais e uma criança disse que não e eu questionei novamente: Por quê? E ela me respondeu bem objetiva: Porque de não, pofe

Ao questionar a turma sobre o que eles sabiam sobre o assunto do Projeto de Aprendizagem “O que existe no fundo do mar?” logo começaram a pensar e, imediatamente, a responder:
1.     “Lula, polvos, tubarões, peixes e algas vivem no fundo do mar”;
2.    “Não tem ondas”;
3.    “Quando há tsunamis, é porque houve um terremoto embaixo da água”;
4.    “Muitas espécies de tubarões existem, mas não sei quantas”;
5.    “É muito escuro no fundo do mar”;
6.    “Há um peixe, não me lembro do nome, mas ele tem uma lanterna para que consiga enxergar”;
7.    “Pode ser que eles briguem, mas eu não sei direito”;
8.    “É bem frio”;
9.    “Se é bem frio, como os peixes não morrem congelados?”
A turma é bem questionadora. Em diversos momentos foi necessário interferir, solicitando que cada um falasse na sua vez. Para isso, acabei utilizando a estratégia do “bastão da palavra” – um microfone antigo – em que somente quem o tivesse nas mãos poderia compartilhar com o grupo o seu conhecimento sobre o assunto em pauta.  




Plano de ação - por Franciele Barille Seguem as atividades desenvolvidas no Plano de Ação, sendo que devo agradecer a professora Lilian...