quinta-feira, 22 de junho de 2017

Plano de ação - por Franciele Barille

Seguem as atividades desenvolvidas no Plano de Ação, sendo que devo agradecer a professora Liliana que sugeriu ideias maravilhosas para o desenvolvimento do meu projeto.

Atividade 1: Mistura das cores

Material Utilizado: Folha de desenho, saquinho e pingos de tinta guache.

Deixei as folhas prontas, ou seja, com os pingos de tinta e o saquinho já vedado. Os alunos já estavam curiosos conforme ia vendo a atividade sendo montada e quando dei para eles pintarem ficaram concentradíssimos. 

Conforme foi se desenvolvendo as cores iam se misturando e formando outras. Um aluno ficou com a folha dos pingos  azuis e amarelos e quando ele viu que estava formando o verde ele me disse: “Pofe, olha o verdi” e eu pensei imediatamente “atingi o meu objetivo.”




Atividade 2:Luzes e cores

Material Utilizado: Lanterna ou luminária, pedaços de papel celofane colorido.

Escureci a sala de aula, mostrei a luminária e a luz que era gerada.  Em seguida, ia mudando as cores com o papel celofane. Os alunos logo diziam as cores e olhavam para a sala, procurando novas mudanças. Assim, foi uma atividade muito construtiva e prazerosa.
Todas as crianças trocaram as cores e interagiram durante a atividade com muito entusiasmo e alegria.


Atividade 3: Livro de cores

Material Utilizado: feltro e tule


Realizei o trabalho das cores a partir da confecção de um livro colorido com feltro e pedaços de tule.  Assim, cheguei à sala e fui levantando as hipóteses sobre as cores e lembrando sobre o projeto desenvolvido. Depois fui folhando o livro e questionando as cores, sempre fazendo a relação com outras presentes na sala de aula.  Para finalizar, solicitei que, um por vez, fossem até o livro e com pedaços de tule percebessem a mudança das cores.

Nem todos notaram a mudança, porém a maioria conseguiu ver que elas se modificavam. Penso que isso ocorreu em virtude da diferença da faixa etária.

Também, achei interessante que eles queriam tocar, folhar e também sentir as texturas, principalmente do tule.

Atividade 4: Formas e cores

Material Utilizado: EVA e papel celofane



Deixei as formas prontas e montadas no painel de isopor na sala, em virtude de trabalhar com tesoura e alfinetes. Em seguida, expliquei o que eles iriam fazer e fui perguntando as cores nas formas e as crianças prontamente respondendo.

Depois, dei um pedaço de papel celofane para cada um e os educandos iam colocando sobre a forma e assim, percebendo a mudança das cores. Eles ficaram empolgadíssimos com a atividade e chegaram a brigar pelo espaço.

Quando percebi fiquei encantada, pois eles saíram das formas e foram no espelho. Assim, instiguei em outras formas e materiais na sala, como mesa, chão, roupa, pia, etc.

Notei que nesta atividade eles notavam a mudança das cores e logo diziam. Também, sozinhos iam se trocando o papel celofane colorido.




Atividade 5: Caleidoscópio

Material Utilizado: Régua, folha preta, miçangas, elásticos de cabelo e fita. 

Montei o Caleidoscópio em casa e levei para a escola a novidade. Cheguei e expliquei o que era e que cada um iria ver, um por vez.



Conforme eles enxergavam as cores e as mudanças ficavam impressionados. Um menino me disse que eram passarinhos coloridos. 





Enfim, foi uma atividade bastante construtiva e interessante. Volto a dizer, algo simples que chama muito a atenção deles. 


       Plano de ação - por Sheila Sinigaglia Facchin

Seguem as atividades realizadas no Plano de Ação:

Atividade 1: Pesquisa no laboratório de informática





Atividade 2: Palestra com a Bióloga Professora Patrícia Monfrini.

Atividade 3: Assistimos a vídeos no youtube que abordavam o assunto: Fundo do mar.
Plano de ação - Tamara Scottá

Estratégias definidas para o plano de ação do PA:




1ª. Conversa com professora de ciências da escola.
Em um papo descontraído a professora quis saber quais os questionamentos da turma e passou dicas de estratégias para nosso PA e o vídeo da Kika, De onde vem (disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Nux_3PVdo9U)


2ª. Verificação das informações no laboratório de ciências.
Aproveitando as dicas, fomos ao laboratório de ciências onde utilizamos uma lanterna e o globo para comprovar as informações do vídeo. Os alunos ficaram empolgados e quiseram fazer também, imaginando quem morava em cada parte do globo. Foi a atividade mais prazerosa e significativa.


3ª. Pesquisa na biblioteca.
Em visita a biblioteca, pesquisamos e encontramos três livros sobre o tema:

   
 4ª. Representações das aprendizagens.
Contei aos alunos a história "Gota de chuva", após a pesquisa na biblioteca, os alunos já haviam manuseado todos, mas gostaram mais dessa. Representaram seu entendimento através de desenhos.





sábado, 20 de maio de 2017

Meta 3

 MAPA CONCEITUAL 

Estava ansiosa para desenvolver o Mapa Conceitual com a turma do Maternal I, visto que eles interagem, mas não muito, apenas com palavras e gestos.
            Inicialmente conversei com a turma recordando a questão que tínhamos decidido em trabalhar no desenvolvimento do PA, ou seja, as cores e suas misturas. Também, disse que iríamos pintar com tinta e eles logo ficaram contentíssimos.

            Com o próprio pote de tinta, fui perguntando as cores e eles respondendo (fiquei bem contente, pois a maioria já identifica - um avanço comparado com o início de março). Depois fui questionando a respeito das misturas e se nós podíamos formar o laranja, por exemplo. Assim, fui chamando por aluno e realizando a mistura. Ficaram encantados que as cores iam se misturando e se modificando.
            Se a mistura desse certo, (vermelho e amarelo: laranja) pintávamos nas certezas e assim fomos desenvolvendo.
                   No vídeo de o Show da Luna, dizia que misturando todas as cores formava a cor marrom, assim, misturamos todas, desde as primárias e secundárias, e adivinhem? Formou uma espécie de cinza. Assim, colocamos nas dúvidas. Para termos certeza, misturamos as cores primárias (vermelho, amarelo e azul) e mais as cores: branco e preto e nessa forma, surgiu o marrom esverdeado.  Depois fui pesquisar o porquê não tinha dado certo e descobri que para chegar à cor desejada tinha que misturar só as cores primárias.
Para finalizar, com o mapa conceitual já construído, espalhei papel pardo no chão e dei um prato com tinta cada um e mais pincel, para que eles pudessem pintar. Imaginem crianças concentradas e felizes? Era a minha turma. Pintaram e ao mesmo tempo iam falando as cores. Para secar a tinta pendurei na sala e assim, conforme eles iam vendo diziam onde tinham pintado.

Foi uma atividade bastante construtiva e prazerosa, visto que todos participaram e se envolveram para chegar aos objetivos. 

Franciele Barille

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MAPA CONCEITUAL - Por Sheila Sinigaglia Facchin


 Realizei a atividade com a turma do 3.º ano, composta por 20 alunos. Como já mencionei anteriormente, a turma é bastante esperta, ativa e questionadora. Adoram pesquisar, expor os seus conhecimentos e opinar sobre os assuntos em questão.
A atividade foi feita coletivamente e escrita no quadro. Cada aluno dava a sua contribuição e evidenciava os seus conhecimentos sobre o FUNDO DO MAR. Muitas informações apresentadas por algumas crianças, não foram acrescentadas no mapa, pois os colegas já de imediato descartavam por serem coisas óbvias. Exemplo: “A água do mar é doce ou salgada?” Ao verbalizar essa dúvida, alguns colegas já disseram: “Se é mar, é claro que é salgada!” Depois disso, tinham que registrar tudo no caderno de aula.
Solicitei a um aluno que registrasse o mapa em uma folha separada para mim, pois eu precisava mostrar para os meus professores. Ele ficou super orgulhoso por poder desempenhar essa atividade. A escolha se deu em função de ele ser o “ajudante” daquele dia.

Foi uma experiência bem legal e produtiva. 

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Mapa conceitual - Tamara


Dentre todas as etapas até aqui, esta sem dúvida foi a mais difícil. Depois de ter lido os textos sugeridos  pelas profes e as orientações desta meta passei a pensar em como desenvolver junto com os alunos e de modo que eles participassem de fato. Esperei a realização das minhas colegas de grupo, que foram a minha inspiração e elaborei no quadro da sala alguns desenhos, um esboço. Os alunos estavam bem calados no início, e aos poucos começaram a contribuir com algumas ideias, no entanto muitas falas não tinha nada a ver com o contexto, o que dispersava a turma toda, precisando parar, e pedir silêncio para retomar o foco e o raciocínio do nosso mapa que foi ganhando mais detalhes e considerado pronto. Disse então que eles fariam essa representação em um papel pardo com tinta. E assim, em outra sala, grupos de 5 ou 6 alunos foram elaborando, uns desenhavam, outros pintavam, até assim ficar:



Por fim, o resultado foi positivo, ao pintar eles foram elaborando mais hipóteses e trocando ideias.  Acredito também, que um pouco da dificuldade encontrada tem ralação como fato da  turma ser numerosa e muito agitada e a também a minha, em elaborar atividades desse tipo, que exigem organização diferenciada. Conforme vamos experimentando,vamos pensando e recriando, sendo que a troca com as colega é essencial.

sábado, 13 de maio de 2017

Meta 2

VERMELHO: Tamara Scottá
AZUL: Franciele Barille
ROSA: Sheila Sinigaglia Faccin

Realizamos a atividade no decorrer das últimas semanas e chegamos a seguinte conclusão: 
Ao indagar a turma sobre o que eles já sabiam a respeito do tema do nosso projeto de aprendizagem, muitos ficaram confusos. Passei a interrogar o porque de alguns fenômenos da natureza para incentiva-los a pensar e então, alguns ideias começaram a surgir. Questionei também como poderíamos ter certeza disso, e novamente eles hesitaram, pois eles alegaram que se alguém se havia falado sobre isso consequentemente era verdadeiro.  Apresentei argumentos sobre a importância sobre verificar os fatos eles compreenderam e começaram a apontar alguns indicadores que poderiam indicar certezas. discutimos ainda sobre as dúvidas que ainda restavam e a listamos:
- Como as nuvens vão parar no céu?
- Como a água da nuvem vira gelo?
- Como o sol foi para no céu? Para onde ele vai a noite?

Constatei que eles não costumam ser questionados sobre suas curiosidades, somente a realizar perguntas e que desenvolver hipóteses é um tanto complicado para eles, somente se forem induzidos.
Também  penso que os alunos não são acostumados a serem questionados, visto que esperam que o professor realize perguntas e direcionem os temas.
Quando perguntei aos meus alunos (Maternal) o que eles já conheciam a respeito das cores ficaram apontando para objetos coloridos da sala, como: parede, murais, roupas e uma menina apontou para minha unha, pois estava pintada de vermelho.
Perguntei se as cores eram todas iguais e uma criança disse que não e eu questionei novamente: Por quê? E ela me respondeu bem objetiva: Porque de não, pofe

Ao questionar a turma sobre o que eles sabiam sobre o assunto do Projeto de Aprendizagem “O que existe no fundo do mar?” logo começaram a pensar e, imediatamente, a responder:
1.     “Lula, polvos, tubarões, peixes e algas vivem no fundo do mar”;
2.    “Não tem ondas”;
3.    “Quando há tsunamis, é porque houve um terremoto embaixo da água”;
4.    “Muitas espécies de tubarões existem, mas não sei quantas”;
5.    “É muito escuro no fundo do mar”;
6.    “Há um peixe, não me lembro do nome, mas ele tem uma lanterna para que consiga enxergar”;
7.    “Pode ser que eles briguem, mas eu não sei direito”;
8.    “É bem frio”;
9.    “Se é bem frio, como os peixes não morrem congelados?”
A turma é bem questionadora. Em diversos momentos foi necessário interferir, solicitando que cada um falasse na sua vez. Para isso, acabei utilizando a estratégia do “bastão da palavra” – um microfone antigo – em que somente quem o tivesse nas mãos poderia compartilhar com o grupo o seu conhecimento sobre o assunto em pauta.  




quarta-feira, 19 de abril de 2017

PROJETO DE APRENDIZAGEM

PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DAS ALUNAS

FRANCIELE BARILLE
SHEILA SINIGAGLIA FACCHIN
TAMARA SCOTTÁ


Segue o mapeamento da turma da Sheila:

Turma escolhida: 3.º ano do Ensino Fundamental

Número de alunos: 20 alunos

Idade: 7 a 8 anos

               Os alunos ficaram em alvoroço quando questionados sobre os assuntos que gostariam de estudar/pesquisar. Abaixo seguem as sugestões:
Por que, como e quando os vulcões entram em erupção?
·                     Como viviam os dinossauros?
·                     Como se forma uma tormenta?
·                     Qual é a diferença entre o tamanho do Sol e de Júpiter?
·                     Como se faz esmalte?
·                     Quanto tempo a coelha fica grávida e quantos anos vivem - em média - os coelhos?
·                     O que existe no fundo do mar?
·                     Como funciona um projetor de cinema?
·                     Por que o mar tem ondas?
·                     O big-bang realmente existiu? Como ele foi formado?
             
            Os meninos, apesar de serem em menor número (12 meninas e 8 meninos), questionaram mais e se mostraram mais curiosos. A aula foi bastante barulhenta, mas acredito que o trabalho será muito proveitoso, contando com uma participação bem efetiva e eficiente. 

            Ao final da aula, o assunto que recebeu o maior número de votos foi o seguinte: 
O QUE EXISTE NO FUNDO DO MAR.
  


Segue o mapeamento da turma da Franciele Barille


Turma escolhida: Maternal IA
Número de alunos: 13 alunos
Idade: 2 a 3 anos
Cidade: Vila Flores
·                     Por que abriu o ovo do pato? (Dora Aventureira)
·                     Por que o sol é amarelo?
·                     Por que as cores não são iguais?
·                     Onde vivem as borboletas?
·                     A mãe tá em casa? E a mana?
·                     Por que a “Luiza” (colega) tá chorando?
·                     Aonde tá o peixinho? (ida ao refeitório e assim, passamos pela frente da escola que tem um aquário, porém o peixe morreu)
·                     O coelho é branco?
·                     A mamãe vem?
·                     Tu vai aonde profe?
De toda a turma, 10 perguntaram, 2 não perguntaram e 1 estava faltando. Assim, foi decidido que iremos trabalhar com as cores e as suas misturas, formando outras. Percebi que algumas perguntas foram relacionadas à família, aos colegas e a professora, assim, penso que isso ocorreu em virtude da idade e também por muitos estarem ingressando na escola esse ano e ainda sentirem-se inseguros.



Segue o mapeamento da turma da: Tamara Scottá
“O desenvolvimento de um projeto de aprendizagem consiste na busca por informações que esclareçam as indagações
de um sujeito sobre a sua realidade. Essas indagações se manifestam por inquietações advindas de suas vivências e necessidades em conhecer e explicar o mundo.” (FAGUNDES, Lea da Cruz et al., 2006)

Turma escolhida: Pré-escola
Número de alunos: 13 alunos
Idade: 4 a 5 anos
Cidade:
Diante disso apresentei aos meus alunos da pré-escola, faixa etária média de 5 anos, a música do seriado, conhecido por eles, “Show da Luna”. Conversamos sobre o que são dúvidas e quais eram a da Luna descrita na música e após inspirados nela cada um elaborou suas perguntas seguindo o enunciado “Eu quero saber...”.
Segue tabela com cada questionamento:
A.M.S
Por quê o gato mia?
A.J.S
De onde as nuvens veem?
A.L.P
Como é que os patos não ficam nas nuvens?
A.B.S
Como os gatos sabem que são gatos?
B.S.F
Por quê a banana não tem semente?
G.M.F
Como funcionam os telefones?
G.A.L
G.Z.D
J.V.M
Qual animal é o mais fofinho?
J.M.F
L.K.C
De onde vem os ovos de chocolate?
L.S.G
L.G.C
L.S.D
Por quê a pulga pula?
M.H.B.P
De onde cai a neve? De que é feita?
M.P.P.S
Como os passarinhos voam?
M.O.S
Quem inventou os telefones? Como funcionam?
P.B.L
P.T.C
R.S.B
R.C.B
De onde a chuva cai?
R.S.E
De onde vem o sol?
S.C.C
De onde vem a água?

*Os espaços em branco são dos alunos que não quiseram participar.
Tendo em vista que muitas das perguntas estão relacionadas ao clima e a suas alterações (água, chuva, nuvens, neve), e que os demais alunos também demonstraram curiosidades sobre o tema ficou estabelecido o nosso projeto de aprendizagem.

Plano de ação - por Franciele Barille Seguem as atividades desenvolvidas no Plano de Ação, sendo que devo agradecer a professora Lilian...